terça-feira, 13 de março de 2012
Bebidas alcoólicas, bebo ou não?
“O vício pode começar com o primeiro gole”
Seja sábio
O vinho é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.
Provérbios 20. 1 (arc)
Este versículo descreve a natureza e o mal em potencial da bebida fermentada. Note a prescrição da bebida embriagante juntamente com os seus efeitos.
(1) - O vinho, como “escarnecedor”, freqüentemente leva ao escárnio e zombaria daquilo que é bom (cf. 9.7, 8; 13.1; 14.6; 15.12). As bebidas alcoólicas, por serem “alvoroçadoras”, freqüentemente causam distúrbios, inimizades e conflitos nas famílias e na sociedade.
(2)- O vinho e as bebidas embriagantes são chamados escarnecedores e alvoroçadores independentemente da quantidade ingerida.
(3)- “Aqueles que neles errar”, por julgar que as bebidas embriagantes são admissíveis, boas, saudáveis, ou inócuas, se ingeridas com moderação, desconsidera a advertência clara das Escrituras 23. 29-35).
(4)- Esta condenação da bebida alcoólica não significa que a Bíblia condena o uso de todos os tipos de “vinho”. Yayin, a palavra hebraica comum para “vinho” no AT, freqüentemente se refere ao suco de uva não fermentado. A Bíblia não condena o uso de vinho não fermentado (ver 23. 29-35 notas; ver o estudo O vinho nos tempos do Antigo Testamento, p.241). (bep)
Seja inteligente
A incontinência, e o vinho, e o mosto tiram a inteligência.
Oséias 4. 11 (arc)
O espírito de prostituição, quer associado ao vinho velho, quer ao novo (mosto), destruía o juízo e o discernimento dos caminhos de Deus. O vinho novo não fermentado (i.e., tirosh), em si, não deixa de ser uma benção (ver Is. 65. 8 nota), mas associado a atividades malignas, tais como a prostituição e a idolatria, faz-se maldição para todo o povo de Deus. (bep)
Encha-se do Espírito Santo
Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito.
Efésios 5. 18 (benvi)
Paulo faz um contraste entre se embriagar com o vinho, que produz uma temporária sensação de “bem-estar”, e ser cheio do Espírito, que produz uma permanente alegria. Embriagar-se com vinho está associado à antiga forma de vida e aos seus iníquos prazeres. Em Cristo, gozamos de uma alegria superior, mais elevada e mais duradoura, que cura nossa depressão, monotonia ou tensão mental. Não devemos nos preocupar com o quanto temos do Espírito Santo em nós, mas com o quanto nossa vida está entregue a Ele. Submeta-se diariamente à sua orientação e obtenha d`Ele forças. (beap)
Conclamação
Acordem, bêbados, e chorem! Lamentem-se todos vocês, bebedores de vinho; gritem por causa do vinho novo, pois ele foi tirado dos seus lábios.
Joel 1. 5 (benvi)
Bêbados. Embora Joel conclame ao arrependimento, a embriaguez é o único pecado específico mencionado no livro. Pressupõe um modo egoísta de vida, de satisfazer as próprias vontades (cf. Is. 28. 7,8; Am. 4.1), seguido pelos que dão mais valor às coisas materiais que às espirituais. Chorem. Vários segmentos da comunidade (os bêbados, aqui; a população em geral, v8; os agricultores, v.11; os sacerdotes, v. 13) são conclamados a lamentar-se. A destruição das vinhas pelos gafanhotos deixa os bêbados sem vinho para beber. (benvi)
Não se deixe atrair pelo vinho
Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.
Provérbios 23. 31 (arc)
Este versículo adverte sobre o perigo do vinho (hb. yayin) uma vez fermentado. Portanto, o yayin a que se refere esta passagem deve ser distinguido do yayin não fermentado. Fermentação é o processo pelo qual o açúcar do suco de uva converte-se em álcool e em dióxido de carbono.
(1) – O verbo “olhar” (hb. ra’ah) é uma palavra comum que significa “ver, olhar, examinar” (cf. Gn. 27.1); ra’ah é também empregado no sentido de “escolher”, o que sugere que não devemos olhar com desejo para o vinho fermentado. Deus instrui seu povo a nem sequer pensar em beber vinho fermentado; nada se diz nesta passagem sobre beber vinho com moderação.
(2)- o adjetivo “vermelho” (hb. ‘adem) significa “vermelho, avermelhado, rosado”. Segundo o Lexicon de Gesenius, isso refere-se à “efervescência” do vinho no copo, i.e., seu borbulhar cintilante.
(3)- A frase seguinte: “quando resplandece no copo”, diz literalmente “quando [o vinho] dá olho no copo”. Trata-se das bolhas de dióxido de carbono produzidas pela fermentação, ou à aparência borbulhante do vinho fermentado. (bep)
Jesus e a água feita vinho
Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. - E disse-lhes: Tirai agora e levai ao mestre-sala. E levaram. - E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os empregados que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo. - E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então, o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.
João 2. 7 a 10 - (arc) -Ver do versículo 1 ao 10-
Vinho bom. De conformidade com vários escritores antigos, o vinho “bom” era o vinho mais doce, vinho este que podia ser bebido livremente e em grandes quantidades sem causar danos (i.e., vinho cujo conteúdo de açúcar não fora destruído através da fermentação). O vinho “inferior” era aquele que fora diluído com muita água.
– (1) – O escritor romano Plínio afirma expressamente que o “vinho bom”, chamado sapa, não era fermentado. Sapa era suco de uva fervido até diminuir um terço do seu volume a fim de aumentar seu sabor doce (IV. 13). Ele escreve noutro trecho que “os vinhos são mais benéficos quando toda a sua potência é removida através do coador” (Plínio, História Natural, XIV. 23-24). Plínio, Plutarco e Horácio sugerem que o melhor vinho era o do tipo “inofensivo”.
– (2) – Os documentos rabínicos afirmam que alguns rabinos recomendavam o vinho fervido. O Mishna dos judeus diz: “O rabino Yehuda permite-o (o vinho fervido como oferta alçada), porque a fervura o melhora”.
– (3) – É notável que o adjetivo grego traduzido “bom” (v.10), não seja agathos, mas kalos, que significa “moralmente excelente ou apropriado”. (bep)
As seis talhas de pedra usadas por ocasião do casamento em Caná da Galiléia, continham em números redondos de 80 a 115 litros cada uma. (ndb)
A quantidade de água transformada em vinho foi de 480 a 690 litros.
O conselho de Paulo a Timóteo
Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades.
I Timóteo 5. 23 (arc)
(1) - Este texto deixa claro que Timóteo não bebia nenhum dos tipos de vinho usados pelos judeus dos tempos do NT (ver o estudo O VINHO NOS TEMPOS DO NOVO TESTAMENTO
(1), p. 1517). Se Timóteo tivesse o costume de beber vinho, não teria sido necessário Paulo aconselhá-lo a tomar um pouco de vinho com propósitos medicinais (ver 3. 3 nota).
–(2)- Timóteo começara a ter distúrbios gástricos, provavelmente devido ao teor de álcali na água em Éfeso. Paulo, portanto, declara que ele devia usar um pouco de vinho com aquela água para neutralizar os efeitos daninhos da alcalinidade. O vinho usado para o estômago, de conformidade com os antigos escritos gregos sobre medicina, costumava ser do tipo não-embriagante. O escritor Ateneu, declara: “que tome vinho doce, ou misturado com água, ou aquecido, especialmente do tipo chamado protropos (o suco de uva antes de espremê-las), por ser bom para o estômago, porque o vinho doce (oinos) não deixa a cabeça pesada” (Ateneu, Banquete, 2. 24; ver também Plínio, História Natural, 14. 18).
(3) – Timóteo, por respeito ao apóstolo Paulo, tomaria “um pouco de vinho”, quando necessário, e exclusivamente com fins medicinais. Citar o conselho de Paulo a Timóteo para justificar o uso de vinho embriagante, em apoio a bebedores de vinho, é distorcer o significado desse trecho bíblico. (bep)
Os alcoólatras não herdarão o reino de Deus
Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, - nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus.
I Coríntios 6. 9 e 10 (benvi)
Paulo não parece concordar com a opinião moderna, que diz que o alcoolismo é uma “enfermidade”. Parece muito mais provável que ele atribuiria esse vício à desintegração gradual da vontade, devido ao excesso de indulgência do indivíduo consigo mesmo. Esse vício anda sempre de mãos dadas com várias outras formas de vício. O alcoolismo é um multiplicador de vícios, produtor de numerosíssimas misérias humanas. (nti)
Em uma sociedade permissiva, é fácil para os cristãos ignorar ou tolerar algum comportamento imoral (a cobiça, a embriaguez, etc.) enquanto se mostram indignados com outros (por exemplo, furtos e homossexualidade). Não devemos participar de qualquer forma de pecado ou tolerá-lo; não podemos ser seletivos naquilo que condenamos ou perdoamos. Afastar-se das formas mais “aceitáveis” de pecado é penoso, porém não é mais difícil para nós do que foi para os coríntios. Deus espera que seus seguidores, de todas as épocas, tenham elevados padrões morais. (beap)
Examine estes textos: Provérbios 21. 17 - Provérbios 23. 20 e 21
Provérbios 23. 29 a 35 - Isaías 5. 11 e 22 - Isaías 28. 1 a 8
Lucas 21. 34 - Romanos 13. 13 - I Coríntios 5. 11 - Gálatas 5. 21
I Pedro 4. 3
Para pensar: Ao ingerir bebidas alcoólicas mesmo em pequenas doses, estou cooperando para o crescimento da indústria destes produtos?
Por que deram vinho e vinagre para Jesus na sua crucificação?
Antes de Jesus ser crucificado, os evangelhos dizem que para ele foi oferecido vinho com mirra:
“Deram-lhe a beber vinho com mirra; ele, porém, não tomou” (Mc 15.23).
A mistura de vinho com mirra tinha um poder entorpecente e às mulheres judias era permitido dá-la aos condenados nos instantes finais do seu suplício.
Mateus (27.34) informa que havia fel misturado ao vinagre (vinho ácido), o que tornava a bebida tóxica e intragável. Isto pode explicar por que Jesus não quis tomara a mistura. Porém, mais provavelmente, Jesus rejeitou a mistura entorpecente porque estava disposto a enfrentar toda a dor da crucificação com total sobriedade. João 19.28 afirma isto da seguinte forma: “vendo (no grego: eidos – sabendo, tendo consciência) Jesus que tudo já estava consumado...”. Note que este texto mostra que Jesus manteve sua lucidez até o fim.
Depois, quando já crucificado, e perto do último suspiro, foi dado a Jesus vinagre:
“E, logo, um deles correu a buscar uma esponja e, tendo-a embebido de vinagre e colocado na ponta de um caniço, deu-lhe a beber.” (Mt 27.48, cf.: Mc 15.36 e Lc 23.36).
“Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura [Sl 69.21], disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito.” (Jo 19.28-30).
O Sl 69.21 apresenta o gesto de dar vinagre para o Messias beber na hora de sua angústia como um gesto desumano, isto é, para aumentar ainda mais a sua dor. Os evangelhos apresentam este fato ocorrendo em cumprimento do referido salmo messiânico.
O vinagre (do grego óksos), um tipo de vinho ácido, mais barato que o vinho normal, era tomado comumente pelos soldados romanos; isto explica por que havia vinagre ali. Embora pudesse parecer um gesto de compaixão dar vinagre a Jesus, um sedento crucificado, este ato foi, de fato, um ato cruel, pois com isto a sua vida se prolongaria mais um pouco na cruz de modo que sua agonia da morte da cruz se estendeu ainda mais. Mais provavelmente, os soldados romanos fizeram isto porque achavam que Jesus clamava por Elias para salvá-lo (confusão que fizeram com a palavra hebraica “Eli” - Deus meu). Queriam que todos vissem que nem Elias poderia tirar Jesus daquela cruz (Mt 27.49, cf.: Mc 15.36).
segunda-feira, 12 de março de 2012
Diretor do Big Brother Brasil, Boninho, diz, “no Big Brother Deus não existe”
Diretor do Big Brother Brasil, Boninho, diz, “no Big Brother Deus não existe”
Boninho, diretor do Big Brother Brasil, fez uma declaração polêmica esta semana sobre uma manifestação religiosa dos participantes do programa , o episódio aconteceu quando , antes de uma prova do reality show, os integrantes começaram a rezar, Boninho se manifestou dizendo, “não adianta rezar, porque no Big Brother Deus não existe”.
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Ainda como retaliação à atitude dos jogadores que estavam na casa, o diretor do programa ainda deu ordens para que o sim do pay-per-view fosse cortado.
A edição 2012 do Big Brother foi muito criticada, principalmente depois das acusações de abuso sexual dentro da casa, Boninho ignorou o episódio, porém o público reagiu e fez vários protestos contra o ocorrido, que também se tornou um caso judicial.
O Big Brother Brasil estreou no ano de 2002, e se tornou um programa de destaque na TV Globo, porém nos últimos anos, a crítica do público tem aumentado e muitos deixaram de assistir o programa.
Boninho, diretor do Big Brother Brasil, fez uma declaração polêmica esta semana sobre uma manifestação religiosa dos participantes do programa , o episódio aconteceu quando , antes de uma prova do reality show, os integrantes começaram a rezar, Boninho se manifestou dizendo, “não adianta rezar, porque no Big Brother Deus não existe”.
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Projeto que facilita o aborto é aprovado e Marco Feliciano ataca: “Lutaremos, obstruiremos, faremos manifestação e o que for preciso e possível.”
Projeto que facilita o aborto é aprovado e Marco Feliciano ataca: “Lutaremos, obstruiremos, faremos manifestação e o que for preciso e possível.”
O aborto tem sido um tema amplamente discutido nos últimos anos e se tornou fonte de muitas polêmicas no meio jurídico, político e religioso. Os evangélicos estão entre os grupos da sociedade que lutam contra sua liberação dessa prática, mas, esta semana ocorreu um fato muito preocupante, o projeto que facilita o aborto foi aprovado. De imediato evangélicos se pronunciaram a repeito, o Deputado Marco Feliciano escreveu em seu twitter farão o que for possível para que o aborto não seja aprovado, “Lutaremos, obstruiremos, faremos manifestação e o que for preciso e possível”.
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Na comissão criada para fazer o anteprojeto que reformula o Código Penal, que é o diploma que rege sobre a questão do aborto, foi apresentado um novo texto que amplia as causas nas quais as práticas abortivas porem ser realizadas impunemente. Em votação na comissão texto foi aprovado quase que por unanimidade, com 16 votos a favor e apenas 1 contra.
O texto do anteprojeto do Código diz que, “Não será criminalizado o aborto durante os três primeiros meses de gestação sempre que um médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade”. O Deputado Marco Feliciano também rebateu a proposta, “Usam a bandeira dos Direitos das mulheres p legitimar o aborto, e o direito do nascituro? E o bebê q ñ pode se defender? Que culpa tem ele?”.
Gilson Dipp, ministro do Supremo Tribunal de Justiça, citou após a audiência que haverá permissão para o aborto: quando a mulher for vítima de inseminação artificial com a qual não tenha concordância; quando o feto estiver irremediavelmente condenado à morte por anencefalia e outras graves doenças físicas ou mentais.
A comissão trabalha desde 2011 na reformulação do Código Penal Brasileiro, que foi criado em 1940, nele o aborto é permitido quando a saúde da gestante estiver em risco ou quando ela for vítima de violência sexual. O prazo de entrega do anteprojeto é dia 25 de maio, após isso, ainda será avaliado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.
O aborto tem sido um tema amplamente discutido nos últimos anos e se tornou fonte de muitas polêmicas no meio jurídico, político e religioso. Os evangélicos estão entre os grupos da sociedade que lutam contra sua liberação dessa prática, mas, esta semana ocorreu um fato muito preocupante, o projeto que facilita o aborto foi aprovado. De imediato evangélicos se pronunciaram a repeito, o Deputado Marco Feliciano escreveu em seu twitter farão o que for possível para que o aborto não seja aprovado, “Lutaremos, obstruiremos, faremos manifestação e o que for preciso e possível”.
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Na comissão criada para fazer o anteprojeto que reformula o Código Penal, que é o diploma que rege sobre a questão do aborto, foi apresentado um novo texto que amplia as causas nas quais as práticas abortivas porem ser realizadas impunemente. Em votação na comissão texto foi aprovado quase que por unanimidade, com 16 votos a favor e apenas 1 contra.
O texto do anteprojeto do Código diz que, “Não será criminalizado o aborto durante os três primeiros meses de gestação sempre que um médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade”. O Deputado Marco Feliciano também rebateu a proposta, “Usam a bandeira dos Direitos das mulheres p legitimar o aborto, e o direito do nascituro? E o bebê q ñ pode se defender? Que culpa tem ele?”.
Gilson Dipp, ministro do Supremo Tribunal de Justiça, citou após a audiência que haverá permissão para o aborto: quando a mulher for vítima de inseminação artificial com a qual não tenha concordância; quando o feto estiver irremediavelmente condenado à morte por anencefalia e outras graves doenças físicas ou mentais.
A comissão trabalha desde 2011 na reformulação do Código Penal Brasileiro, que foi criado em 1940, nele o aborto é permitido quando a saúde da gestante estiver em risco ou quando ela for vítima de violência sexual. O prazo de entrega do anteprojeto é dia 25 de maio, após isso, ainda será avaliado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.
Associação de ex-homossexuais publica nota defendendo o pastor Silas Malafaia.
Associação de ex-homossexuais publica nota defendendo o pastor Silas Malafaia
Diante das declarações do procurador federal Jefferson Aparecido a respeito do pastor Silas Malafaia, a Associação Brasileira de Ex-LGBTT (Abex), emitiu um comunicado oficial no qual declarou repúdio às declarações do procurador, definidas pela associação como perseguição religiosa.
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Presidida pelo ex-travesti Joide Miranda, a Abex é formada por ex-homossexuais e afirma, em sua notam “que não aceitará qualquer ato de perseguição contra qualquer pessoa que pacificamente se posicione contra a homossexualidade”.
Assinada por Joide Miranda e pelo Dr. Matheus Sathler em 10 de março de 2012, a nota afirma que a associação “está tomando as devidas medidas legais junto ao Conselho Nacional do Ministério Público para dar início a um pedido de abertura de processo administrativo disciplinar em relação à atuação do procurador Jefferson Aparecido Dias para que explique na ótica do direito positivo pátrio de onde tirou a tipificação alienígena de ‘declaração homofóbica’ em relação à fala do pastor Malafaia”.
O documento critica também o Ministério Público, por causa de inquérito instaurado contra Malafaia: “É extremamente preocupante uma autoridade da República Federativa Brasileira, livre e democrática, estar aparentemente utilizando um órgão tão estimado como o Ministério Público para atuar em prol de um pequeno grupo intolerante e que não aceita as diferenças de opiniões com relação à homossexualidade”.
“O que nos parece é que uma doutrinação totalitária da sociedade brasileira está aos poucos tentando ser implementada. Mas que com a atuação de homens de coragem, que não temem a própria morte e não se curvam frente ao mal, não evitarão esforços para impedir que tal doutrinação sem base racional e científica venha a ocorrer”, finaliza o documento.
Diante das declarações do procurador federal Jefferson Aparecido a respeito do pastor Silas Malafaia, a Associação Brasileira de Ex-LGBTT (Abex), emitiu um comunicado oficial no qual declarou repúdio às declarações do procurador, definidas pela associação como perseguição religiosa.
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Presidida pelo ex-travesti Joide Miranda, a Abex é formada por ex-homossexuais e afirma, em sua notam “que não aceitará qualquer ato de perseguição contra qualquer pessoa que pacificamente se posicione contra a homossexualidade”.
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“O que nos parece é que uma doutrinação totalitária da sociedade brasileira está aos poucos tentando ser implementada. Mas que com a atuação de homens de coragem, que não temem a própria morte e não se curvam frente ao mal, não evitarão esforços para impedir que tal doutrinação sem base racional e científica venha a ocorrer”, finaliza o documento.
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